
a voz da palavra
Baticum Proletário é José Antônio Viana Rocha, pai da Tainá, poeta e compositor. Nascido em Caucaia/CE, Baticum é cria das periferias de Fortal; festivais de rock, saraus e maracatus.
Seus primeiros versos surgiram ainda quando era criança e durante a adolescência foi crescendo as suas habilidades poéticas. Nesse período, militou no movimento estudantil, onde foi presidente do Grêmio Estudantil da Escola Antônio Bezerra, e também participou do jornal escolar escrevendo matérias.
Durante a juventude, impregnou-se de arte; audiovisual, teatro e música. Produziu o Zoada Rock Festival e idealizou o Coletivo Provocações Culturais e Artísticas com o Cine Macumba e o Cine Desbunde.
Formou-se em Direito e trabalhou de 2013 a 2019 em escolas municipais com aulas de artes. Criou com uma craniada a Ocupa – Organização Comunal Unificada Popular Anarquista, onde se reuniam para realizar o Festival Rock de Calçada, a Biblioteca Itinerante Parajana Literário e o Sarau Baculejo Poético.
Idealizou em 2016 a Okupação, com o Sarau Okupação, Sarau de Vida, Biblioteca Comunitária Okupação, É Sal Festival e Projeto Periferia Vive.
Idealizou o Encontro de Saraus do Ceará, a Bienal Itinerante de Poesia e o Encontro de Bibliotecas Comunitárias e Populares.
Em 2021, começou a produzir o seu EP de estreia, um apanhado de 20 anos nos rolês culturais, com funk carioca, rap, reggae e maracatus cearenses. Tudo regado com muita poesia.
Em 2023, tornou-se nacionalmente reconhecido ao ter uma poema sua como tema de uma questão no ENEM.
Apresenta-se periodicamente em saraus, festivais, podcasts, programas de tv, rádio, associações e praças.
Lançou o EP Salve, com 6 músicas, no ano de 2024, presente em todas as plataformas digitais. Tem poesias em diversas coletâneas e está na pré-venda do seu livro Estado de Poeta.