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ana karla dubiela

a alma dos rios

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Ana Karla Correia Teixeira Dubiela (Ana Karla Dubiella) nasceu no Iguatu/CE e mora em Fortaleza desde que se entende como gente. Começou a sonhar em ser escritora quando aprendeu a ler, e segue sonhando. Casou aos 19 e foi morar em Floripa/SC, depois Londrina/PR. Quase dez anos depois, nasceu seu único tesouro, a designer gráfica e de moda, sua filha Ilana. É jornalista há milênios e tem mais de 10 livros publicados, três deles sobre a obra do mestre da crônica, o velho urso Rubem Braga. Por causa dele e da crônica, deu palestras na Casa de Rui Barbosa, no Rio, na UFSC, no Congresso Nacional e em quase todas as edições da Bienal Nacional da Crônica, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), além de dezenas de entrevistas no centenário de nascimento do Braga (2013). 

Tem graduação em Comunicação Social, especialização, mestrado e doutorado em literatura. O resultado deles? O agravamento da paixão pelas letras, que de vez em quando é renegado, mas os sintomas sempre voltam. Foi professora de Jornalismo. Deu uma voltinha no audiovisual no doc. “O Bole de Salão”, exibido no festival Clemond Ferrand (França).

Seu primeiro livro na literatura (tem um anterior sobre Segurança Alimentar) foi “A traição das elegantes pelos pobres homens ricos (...)”, publicado pela UFES (com orelhas do biógrafo e Prêmio Jabuti Marco Antonio de Carvalho; prefácio de Affonso Romano de Sant’Anna) e já esgotado; o segundo foi “Um coração postiço – a formação da crônica de Rubem Braga”, que venceu o edital do Centro Cultural BNB – pode ser que ainda encontrem pela internet. 

Depois de 10 anos de pesquisa sobre a crônica, publicou sua tese adaptada, com prefácio da romancista Ana Miranda, em 2017: “As cidades de Rubem Braga e W. Benjamin”. No mesmo ano, publicou também sua única biografia: “Pedro Freitas, a vitória do trabalho”, que conta a vida do fundador das Casas Freitas.

Foi coautora e participou de algumas coletâneas locais e nacionais, como “As mães de Chico Xavier”, “Para Belchior, com Amor”, “Entrelinhas”, “Selo Off Flip”, “Prêmio Unifor de Literatura”. Também publicou artigos em revistas especializadas. De vez em quando, o Portal da Crônica Brasileira cita sua pesquisa.

Alguns leitores já se manifestaram sobre seu trabalho, entre eles o mestre do jornalismo brasileiro Alberto Dines, que já se foi; Affonso Romano de Sant’Anna (em crônica, Correio Brasiliense e outros), Martha Medeiros (crônica O Globo), Eduardo Affonso (coluna O Globo) e Joaquim Ferreira dos Santos (O Globo). Um ou outro amigo também gosta de seus escritos, principalmente aqueles livros não acadêmicos, mais ficcionais. Como é o caso da coletânea de crônicas “Pandemônio” (Org, 2022) e “A morte do xamã” (2023). Para 2025, está finalizando um livro e não conta sobre o que é nem sob decreto. 

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