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Dércio Braúna

como um cão que sonha a noite só

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Dércio Braúna [Limoeiro do Norte / 1979] é bancário, historiador e escritor, doutor em história social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com estudos sobre as relações entre história e literatura. É autor de oito obras poéticas individuais, sendo A selvagem língua do coração das coisas (2005), a primeira obra publicada; publicou também dois volumes de contos (2010 e 2023); e ainda estudos historiográficos e literários; além de livros coletivos, como autor e coorganizador. Suas obras mais recentes são: Auto de incineração (poesia), Tentações de sapateiro (ensaio historiográfico, sobre a obra de José Saramago), e Eu talvez desejasse matar poetas [exercícios barrocos] (contos). Mora em Fortaleza.

© 2024 por A Voz da Palavra.

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