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oswald barroso

despedida de fortaleza

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Foi jornalista, Mestre em Teatro, Doutor e Pós-doutor em Sociologia. Pesquisador, folclorista, dramaturgo, ativista da cultura popular, professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE), do curso de Música, por 31 anos, nas disciplinas de Folclore, Antropologia da Arte, História da Arte, Estética, Estética Musical, Cultura Brasileira, Cultura Cearense, Teatro, História e Análise do Canto Popular Brasileiro e Música nas Tradições Populares. Seu pai, Antônio Girão Barroso (1914-1990), poeta modernista, escolheu o nome "Oswald" em homenagem a Oswald de Andrade. Oswald Barroso publicou mais de 25 livros, que incluem artigos, biografias, poesia, textos para teatro, reportagens, estudos e organização de antologias, textos e estudos sobre cultura popular. Recebeu, entre outros, o Prêmio Estado do Ceará (1985), o Prêmio Estímulos à Dramaturgia (1996) – Funarte, o título de Cidadão Honorário de Juazeiro do Norte e a Medalha Brasileira Folclorista Emérito (2008), concedida pela Comissão Nacional de Folclore. Ex-preso político, opositor ferrenho ao regime militar, esteve preso em Recife e em Fortaleza, onde foi torturado. Escreveu algumas poesias enquanto esteve preso, em seguida as transformou nos livros “Poemas do Cárcere e da Liberdade” e “Dormir, talvez sonhar”. Foi diretor do Departamento de Ativação Cultural da Secult-CE (1986-1988), do Theatro José de Alencar (1989-1991), do Teatro da Boca Rica (1998-2004) e do Museu da Imagem e do Som do Ceará - MIS (1998-2002). Tornou-se referência ao traduzir a história do Ceará e as vivências de seu povo nas mais variadas linguagens artísticas. Com seu trabalho, Oswald Barroso trouxe visibilidade à cultura popular de seu estado, principalmente, aos reisados, às romarias e ao artesanato.

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